Curvas do teu corpo
São assim, as curvas do teu corpo.
De harmonia quente que embala o meu.
Não és gente, és delírio, és quimera
Som que me transporta, razão do meu viver
Se a mim te aperto, te prendo
meu ser, minha voz, meu canto,
É porque sem ti não existo,
És vício e razão do meu pranto
Doce é a tua melodia de encanto
Tímida a minha mão que te toca
Meus dedos que te delineiam,
Que te fazem soar num eterno devaneio
São elas a minha mais doce loucura
Meus medos, minhas paixões, minha agrura
Pois sem elas não vivo, não durmo, não como
Morro tristemente num silêncio que perdura
São meus dias, meus desejos e sonhos
Minha astenia, minha ausência de querer
Mas que amor és tu que me fazes enlouquecer?
Sem ti, minha música, um desejo somente: morrer.
De harmonia quente que embala o meu.
Não és gente, és delírio, és quimera
Som que me transporta, razão do meu viver
Se a mim te aperto, te prendo
meu ser, minha voz, meu canto,
É porque sem ti não existo,
És vício e razão do meu pranto
Doce é a tua melodia de encanto
Tímida a minha mão que te toca
Meus dedos que te delineiam,
Que te fazem soar num eterno devaneio
São elas a minha mais doce loucura
Meus medos, minhas paixões, minha agrura
Pois sem elas não vivo, não durmo, não como
Morro tristemente num silêncio que perdura
São meus dias, meus desejos e sonhos
Minha astenia, minha ausência de querer
Mas que amor és tu que me fazes enlouquecer?
Sem ti, minha música, um desejo somente: morrer.